quinta-feira, 5 de julho de 2012

Ponte sobre o rio,
paliçada a balouçar
sobre as águas
transparentes
e leves como o vidro,
ditando segredos
para o barco escondido
na margem cheia
de frescura e cor.
Silêncio, silêncio.
Em tua honra o
faço rasgar cheio
de indizíveis cambiantes,
de par em par...


(Manuela Reis)

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