quarta-feira, 15 de agosto de 2012

Os últimos poemas

Marquei com o lacre e o sinete
o envelope em que guardei
o mistério dos últimos poemas
feitos entre a aurora e o entardecer.
Ficaram aqueles em que
o dia despontou ligeiro e
o anoitecer se esvaiu calmo,
tranquilo, em remotas memórias...
(Manuela Reis)

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