terça-feira, 6 de novembro de 2012
À luz da candeia
À luz da candeia,
já quase de noite,
cruzei as mãos
e as sombras
ficaram a pairar
contra as paredes,
como se fossem
asas dum morcego.
(Manuela Reis)
1 comentário:
Maria Cabral
6 de novembro de 2012 às 05:07
Lindíssimo, Manuela. Gosto muito dos teus poemas.
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Lindíssimo, Manuela. Gosto muito dos teus poemas.
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