Amigo, anda ver, à transparência
das águas esverdeadas do tanque
de granito que tanto amávamos,
as palhinhas leves, muito leves,
que eu punha a boiar nos tempos
de menina. Elas lá estão,
transfiguradas, chamando por
outras crianças. Agora e ainda,
para sempre.Para sempre.
(Manuela Reis)
Mas que bonito, Manuela!
ResponderEliminarJoão Miguel
Querida Manuela, continua a oferecer-nos esses pedacinhos do teu coração tão delicado e humano, tão frágil e poderoso. Um grande abraço da Maria Alzira
ResponderEliminar