sexta-feira, 10 de janeiro de 2014
Perspectivas
A fresca aragem da noite
entrando pela janela,
as rosas amarelas numa jarra;
ao lado, a lupa e o caderno aberto
na mesa oval da sala coberta
duma manta de renda, o rumor
de vozes vindas não sei donde.
(Manuela Reis)
1 comentário:
João Teixeira Lopes
10 de janeiro de 2014 às 10:33
Este poema é um momento, tão breve e fugidio, que foge ao poema que o tenta capturar!
João miguel
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Este poema é um momento, tão breve e fugidio, que foge ao poema que o tenta capturar!
ResponderEliminarJoão miguel