segunda-feira, 17 de março de 2014
Acordo-me
Acordo-me sem passado
novíssima de palavras sagradas
e de espaços abertos e luminosos
Estou só mas vejo-me no firmamento
como se fosse outra que não eu
Chove numa chuva de gotas luminosas
duma música inesperada e sem fim
(Manuela Reis)
1 comentário:
João Teixeira Lopes
17 de março de 2014 às 08:07
Cada poema é um renascimento.
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Cada poema é um renascimento.
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