Mergulho no Índico desde as areias prateadas
Às costas generosas de vastas e misteriosas terras
Minha alma faz-se una com o das águas
Caindo a pique num poço cheio de luz e sombra
No escuro das horas difíceis do pé-de-vento do furacão
Eu sou como um barco perdido na crista das tempestades
(Manuela Reis)
A Manuela é sempre uma tempestade no meio das rotinas pardas!
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