sexta-feira, 8 de maio de 2015

Índico

Mergulho no Índico desde as areias prateadas
Às costas generosas de vastas e misteriosas terras
Minha alma faz-se una com o das águas
Caindo a pique num poço cheio de luz e sombra

No escuro das horas difíceis do pé-de-vento do furacão
Eu sou como um barco perdido na crista das tempestades


(Manuela Reis)

1 comentário: