quinta-feira, 3 de dezembro de 2015
Fui-me
outrora
um outro
eu
duplo
de mim.
In-
Coerente.
Eco
de mil
vozes
em vértice
ou
num espaço
abissal,
circular,
sem fim.
(Manuela Reis)
1 comentário:
João Teixeira Lopes
4 de dezembro de 2015 às 06:49
O poeta é um outro, sempre.
Responder
Eliminar
Respostas
Responder
Adicionar comentário
Carregar mais...
Mensagem mais recente
Mensagem antiga
Página inicial
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
O poeta é um outro, sempre.
ResponderEliminar