quinta-feira, 21 de janeiro de 2016
Quadro
Na linha do horizonte agora enevoado
passa um navio que dir-se-ia parado.
Entre mim e ele há uma distância
que nos pinta a ambos no mesmo quadro.
Avanço então e rompo o nevoeiro.
Para lá do quadro.
(Manuela Reis)
1 comentário:
João Teixeira Lopes
21 de janeiro de 2016 às 08:36
O poeta está sempre além e aquém do quadro
Responder
Eliminar
Respostas
Responder
Adicionar comentário
Carregar mais...
Mensagem mais recente
Mensagem antiga
Página inicial
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
O poeta está sempre além e aquém do quadro
ResponderEliminar