No meu peito
No meu peito passava
a brisa das laranjeiras,
o perfume dos pessegueiros,
o olhar tímido das violetas
que espreitavam das folhas,
E no tanque de pedra,
a água límpida e verde
que caía da fonte
tinha em mim
o reflexo dum certo mistério.
(Manuela Reis)
sexta-feira, 31 de maio de 2013
quinta-feira, 30 de maio de 2013
terça-feira, 28 de maio de 2013
O riacho
O riacho avança entre arvoredos,
como serpentear de sílabas
chamando palavras luminosas
que acendem o escuro
e avançam com frescura
no meu peito,
em busca da luz da pedra
que a conduz junto à caleira
dando de beber à fonte
e ao tanque de cor azulada
que os olhos adivinham
de longe, muito longe...
(Manuela Reis)
O riacho avança entre arvoredos,
como serpentear de sílabas
chamando palavras luminosas
que acendem o escuro
e avançam com frescura
no meu peito,
em busca da luz da pedra
que a conduz junto à caleira
dando de beber à fonte
e ao tanque de cor azulada
que os olhos adivinham
de longe, muito longe...
(Manuela Reis)
quinta-feira, 23 de maio de 2013
terça-feira, 21 de maio de 2013
segunda-feira, 20 de maio de 2013
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