Abelha
A luz do candeeiro acesa
sobre a mão que desliza
nas folhas cor de sépia
dum caderno vermelho
faz um rumor de abelha.
Perto estão as flores de laranjeira.
(Manuela Reis)
segunda-feira, 23 de setembro de 2013
quarta-feira, 11 de setembro de 2013
sexta-feira, 6 de setembro de 2013
Metamorfoses
Silêncio ou fogo
nas sílabas multiplicadas
Água a jorrar
caindo a prumo
Cântico longínquo
ou música de agora
derramando-se
sobre os meus ombros
Perfume brotando
dos botões dos caminhos
Breve ou intenso
no espaço da memória
Cristal uno e puro
à transparência do olhar
ou de súbito estilhaçado
em meteoros inesperados
(Manuela Reis)
Silêncio ou fogo
nas sílabas multiplicadas
Água a jorrar
caindo a prumo
Cântico longínquo
ou música de agora
derramando-se
sobre os meus ombros
Perfume brotando
dos botões dos caminhos
Breve ou intenso
no espaço da memória
Cristal uno e puro
à transparência do olhar
ou de súbito estilhaçado
em meteoros inesperados
(Manuela Reis)
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