terça-feira, 28 de agosto de 2012
Eu me recolho
Eu me recolho no silêncio da casa
e abro a tampa da arca,devagar.
Uma pilha de roupa branca, na frescura
de alfazema e alecrim queimado,
a imagem dumas mãos longínquas e secas
fazendo girar a roca.
O som da porta que não vejo mas gira nos gonzos
e uma voz que me chama vinda não sei donde.
(Manuela Reis)
sábado, 25 de agosto de 2012
sexta-feira, 24 de agosto de 2012
segunda-feira, 20 de agosto de 2012
quarta-feira, 15 de agosto de 2012
domingo, 12 de agosto de 2012
Luz das searas
Iluminada pela luz
das searas,
a tua voz entra no meu peito.
Alqueire de trigo
sorridente e terno,
guardado na loja
larga e fresca,
que acorda
da tarde ensolarada
e quente, com uma
alegria suave.
....................................
Um amplo olhar
que se abre nos campos
ou na cidade,
deixando livre
um espaço sem fronteiras...
(Manuela Reis)
Iluminada pela luz
das searas,
a tua voz entra no meu peito.
Alqueire de trigo
sorridente e terno,
guardado na loja
larga e fresca,
que acorda
da tarde ensolarada
e quente, com uma
alegria suave.
....................................
Um amplo olhar
que se abre nos campos
ou na cidade,
deixando livre
um espaço sem fronteiras...
(Manuela Reis)
sexta-feira, 10 de agosto de 2012
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