Suaves ondulam
os gestos e os olhares
dos meus filhos,
deslizando pela pradaria
e a ternura que tenho por eles
é como flor de azevinho,
símbolo dum perpétuo Natal.
(Manuela Reis)
quinta-feira, 26 de dezembro de 2013
terça-feira, 17 de dezembro de 2013
quinta-feira, 12 de dezembro de 2013
quinta-feira, 5 de dezembro de 2013
Agora e ainda
Amigo, anda ver, à transparência
das águas esverdeadas do tanque
de granito que tanto amávamos,
as palhinhas leves, muito leves,
que eu punha a boiar nos tempos
de menina. Elas lá estão,
transfiguradas, chamando por
outras crianças. Agora e ainda,
para sempre.Para sempre.
(Manuela Reis)
Amigo, anda ver, à transparência
das águas esverdeadas do tanque
de granito que tanto amávamos,
as palhinhas leves, muito leves,
que eu punha a boiar nos tempos
de menina. Elas lá estão,
transfiguradas, chamando por
outras crianças. Agora e ainda,
para sempre.Para sempre.
(Manuela Reis)
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