Mágoa
Mágoa
antiga
difusa
e fria
(Manuela Reis)
segunda-feira, 28 de janeiro de 2013
sábado, 26 de janeiro de 2013
quinta-feira, 24 de janeiro de 2013
quarta-feira, 16 de janeiro de 2013
domingo, 13 de janeiro de 2013
quinta-feira, 10 de janeiro de 2013
terça-feira, 8 de janeiro de 2013
Glicínias
Vem ver as glicínias
tombando sobre a pedra,
minha irmã, e colher
comigo um açafate delas,
no seu azul perfumado!
Lembras-te como ríamos
e dançávamos, fazendo
coroas leves com elas?!
Só o declinar do sol,
na sua luz de veludo, nos
detinha e, então, a caminho
de casa, deitávamos à água
límpida dum tanque amado
pelas suas lembranças, as
nossas coroas de glicínias...
..............................................
Era já sempre tarde, quando
voltávamos e com ar apaziguado,
de mãos dadas... Findara o dia.
(Manuela Reis)
***
Vem ver as glicínias
tombando sobre a pedra,
minha irmã, e colher
comigo um açafate delas,
no seu azul perfumado!
Lembras-te como ríamos
e dançávamos, fazendo
coroas leves com elas?!
Só o declinar do sol,
na sua luz de veludo, nos
detinha e, então, a caminho
de casa, deitávamos à água
límpida dum tanque amado
pelas suas lembranças, as
nossas coroas de glicínias...
..............................................
Era já sempre tarde, quando
voltávamos e com ar apaziguado,
de mãos dadas... Findara o dia.
(Manuela Reis)
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