Sanségur
Fecho os olhos.
Subo
de novo
Sanségur,
o castelo cátaro.
Estou noutros
tempos
mas esqueci
a minha história.
Os pés escorregam,
doem-me os olhos,
mas tenho de continuar.
Descobrir-te-ei,
oh meu passado,
lá em cima,
em Sanségur,
o castelo cátaro.
(Manuela Reis)
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